sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ahh nunca apreciei muito meu sorriso, mas essa foto é uma das que ressalvamente revelo que ele tá muito bom! Santa lata dentária, obg pela força! hshdhs! Esse poema fiz há algum tempo, vou postar hoje ^^






Por ti mudei versos e aromas.
Aquilo que me fazia mal, recordava tua presença e
Lembrei-me tristemente que já não me amas...

O que ardia em meu ser se desfez.
Cansei de esperar lealmente e
cobiçar pelo teu talvez.

O teu timbre e teu olhar rasgavam meu coração
Aquele, frio e solitário,
que insistentemente esperava em vão

O teu existir virou passado em um presente que não quero recordar
Vira-te, evade-te
Quero esquecer de te esquecer e nem teu nome mais mencionar.

Tu? Lembrança frágil como eu fui um dia,
tolices á parte
Eu estava comigo mesma e não via!

Enfadei a dependência dos meus desejos que findavam o concreto depressa.
Iam no balançar das tuas respostas
Em que o sonho de veras nem á realidade regressa

Por ti mudei rostos, lugares, rotinas e pensamentos
Troquei de sonhos...
Confundi as velhas ilusões que arfavam em tormentos.

Agora por fim, renovo minha essência e meu querer
Seu rosto se foi como areia nos pés.
E a era em que te amei? Essa, faço questão de junto a ti desaparecer.


Jossana

segunda-feira, 23 de maio de 2011


A dualidade de minhas vestes tornam-me diferente de ser.



Queria ser eu mesma sem máscaras e sem



sobre minha personalidade desaparecer.






Pessoas hipócritas que fingem à elas ainda,



e são irreconhecidas pelo espelho.



Triste destino de suas vidas que



a verdade seja bem-vinda.






Na dualidade de seu existir, seja você agora



senão o querer tardio



se desfaz com sua existência que já não mais



insiste em ficar lá fora.



Joss


sábado, 21 de maio de 2011



Com cara de poucos amigos ele entrou em seu quarto.
Com o rosto armagurado,
jogou o porta-retrato e o quebrou.
Rasgou a foto de alguém que amou.

Em meio aos cacos
jurou nunca mais amar.
Nem ao menos entregar
o coração que o alguém despedaçou.
Se não tivesse cruzado
o caminho do alguém profano, não mergulharia no engano. Provou do doce amor que deu lugar a dor.
Depositou todo seu querer
e seus sonhos sem perceber...
O alguém era o erro,
e apesar do medo o alguém aceitou.
Mas não agüentou.
Eram sonhos demais
e ele não era capaz!
Agora por uma frustração
fechou o coração...
Talvez os sonhos fossem certos,

mas os dois não foram espertos.

Sem entender que um queria o outro,

ficaram sem saber que poderiam ficar juntos pra valer,
levando em conta apenas o querer.
Sem expectativas criar,
daria para eternamente se amar.


Jossana

terça-feira, 17 de maio de 2011


Às vezes sinto falta de mim.
Procuro o ‘eu’ perdido entre tantas personalidades convencionadas.
Sinto falta de me sentir... De me achar boa o suficiente para esse mundo.
Tenho saudades dos momentos em que apenas vivi, quando quem se preocupava com o meu futuro eram os outros.

Sinto falta da areia nos pés, de correr na chuva sem receio do corpo não padecer.
Ambiciono os tempos em que não desejava um dia melhor, apenas ansiava que tudo fosse igual a ontem.
Doce época nostálgica que proporcionava momentos com a velha boneca querida e o vislumbramento do surpreso arco-íris...
Ás vezes tenho saudades da certeza de achar o mundo um lugar perfeito para se viver.
Ás vezes sinto falta da infante despreocupação que tivera um dia...

Hoje os sonhos são tão pequeninos diante de um mundo sem graça que tomou a minha graça.
Ás vezes eu era feliz...
Ás vezes eu sonhava...
Ás vezes eu queria...
Ás vezes não sabia me importar...
Ás vezes eu desejo que para as coisas boas não houvesse ás vezes.


Jossana (17/05/2011)

Quem sou eu

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Eu sou a razão de sonhos antigos. O motivo de questões futuras... Eu sou apenas "eu" um eu que não tem explicação, um eu que não se mistura com os outros "eu's"... Pedagoga, de Natal-RN, apaixonada por poesia, Hq's e pelo universo dos esmaltes e afins <3
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